Curso de “Atendente de Farmácia”

Hoje vamos falar um pouco sobre o curso de Atendente de Farmácia. No Brasil o seguimento de farmácias e drogarias está em franca expansão, e as empresas estão cada vez mais em busca de profissionais sempre mais qualificados, alinhados com as demandas do mercado. Quem acompanha os aplicativos de vagas de emprego sabe que todos os dias há vagas disponíveis no setor. Portanto, o profissional inteligente deve estar preparado e ter sempre um bom currículo para concorrer às vagas.

O que é o curso de Atendente de Farmácia?

O curso tem como objetivo capacitar o participante para atuar em drogarias e farmácias tradicionais e de manipulação, no atendimento ao cliente, realizando processos de apoio à dispensação de medicamentos e à comercialização de cosméticos, produtos de higiene pessoal, perfumaria e outros itens para saúde, e também no auxílio ao processo de organização e controle de estoque.

O atendente de farmácia trabalha sob a supervisão e orientação do farmacêutico.

A idade mínima de contratação no comércio é a partir de 16 anos devido ao alto nível de responsabilidade da função.

Qual a duração do curso profissionalizante de Atendente de Farmácia?

A proposta do curso é preparar o profissional para prestar um serviço de excelência na área de atendimento ao público que frequenta o ambiente das farmácias e drogarias. O conteúdo programático do curso é, portanto, dividido em três módulos, sendo que cada módulo corresponde a dez horas de aulas, ao final totalizando 30 horas. Os temas abordados nos módulos abordam as mais diversas situações que envolvem a rotina do profissional que atua nas farmácias e drogarias. Cada escola profissionalizante tem a sua didática e metodologia de aplicação do curso.

Quanto ao valor do curso isso varia de escola para escola. Por exemplo, os cursos na modalidade intensivo presencial em turma tem um preço, já na modalidade on line individual tem outro preço. O que o aluno deve sempre observar é a seriedade e experiência da escola na aplicação de cursos.  

Quanto ganha um atendente de farmácia?

faixa salarial do Atendente de Farmácia – Balconista CBO 5211-30 fica entre R$ 1.257,23 (média do piso salarial 2020 de acordos, convenções coletivas e dissídios), R$ 1.280,00 (salário mediano da pesquisa) e o teto salarial de R$ 2.544,72, levando em conta profissionais com carteira assinada em regime CLT de todo o Brasil.  

Oito características essenciais ao profissional Atendente de Farmácia

As expectativas dos clientes em serviço estão aumentando constantemente e isso faz com que o atendente seja muito importante para uma empresa e suas metas.

Mais do que nunca, os clientes esperam mais do que uma resposta às suas perguntas. Eles querem que seus problemas sejam resolvidos rapidamente e desejam uma interação pessoal com um atendente habilidoso. As expectativas em relação ao serviço estão sempre aumentando e o treinamento é uma parte crucial desse processo.

Os clientes dependem dos atendentes para solucionarem seus problemas e também para serem surpreendidos por eles com novas soluções que podem fidelizá-los, gerando ainda mais negócios para a empresa. Uma equipe com profissionais treinados consegue atingir níveis diferenciados.

Cortesia

Uma das qualidades mais importantes de um bom atendente é a forma como trata o cliente. Isso pode parecer óbvio, mas ser educado e amigável é essencial, pois a maioria dos clientes pode sentir imediatamente uma atitude negativa ou apática.

Quando um cliente tem problemas com um produto, por exemplo, obter tratamento condescendente ou de confronto de um agente só irá agravar o caso. Além disso, nunca sabemos quem está do outro lado da linha. É por isso que é tão importante que os atendentes se comprometam a serem cordiais durante todo o processo de atendimento.

Profissionalismo

 

Um grande desafio em qualquer trabalho é deixar os problemas pessoais fora do ambiente corporativo. Todo mundo enfrenta dias ruins na vida, mas deixar esses sentimentos interferirem na qualidade do trabalho não é nada bom. O atendente lida com clientes o tempo todo, por isso é preciso separar muito bem o profissional do pessoal.

Respeito

 

Há dias em que os atendentes precisam lidar com clientes furiosos. Essa pode ser uma experiência estressante, mas a maneira como o atendente lida com a situação geralmente determina se eles serão ou não bem sucedidos em seu trabalho. Em todos os casos, um agente deve ser empático, respeitoso e entender que fazer uma tentativa de corrigir um problema é muitas vezes a última coisa que um cliente irritado deseja.

Manter a calma sob pressão e manipular os pedidos e perguntas do cliente em face da adversidade é uma das habilidades mais valiosas.

Solução de problemas

Enquanto os agentes da central de atendimento são direcionados a seguir um script, inevitavelmente surgirá um problema que não foi abordado nas sessões de treinamento. Durante esses momentos é fundamental que o atendente possa pensar de forma independente. Isso não significa tentar resolver o problema sozinho, mas sim procurar ajudar o cliente da melhor maneira possível. Se não souber como, o próximo passo é pedir ajuda de um gerente.

Boa memória

 

A capacidade de recuperar informações rapidamente é uma das habilidades de mais subestimadas.

Os atendentes são constantemente convidados a estudar e memorizar muitos aspectos diferentes de um determinado produto ou serviço, juntamente com o caminho processual para atender o cliente. Alguns desses conhecimentos podem ser adquiridos ao longo do tempo, mas isso ajuda se um potencial agente já tem a habilidade de recordar informações críticas imediatamente.

Confiança

 

Essa característica pode não ser natural para todos os atendentes, mas, felizmente, pode ser desenvolvida ao longo do tempo. O atendente deve colocar em prática todo o seu conhecimento para atender um cliente, não importa o quão cheio de pressão ou complexa a situação.

Muitas vezes, uma equipe de atendimento pode criar confiança no atendente, envolvendo-o com outros membros da equipe qualificada, caso surja algum problema importante.

Automotivação

 

A automotivação deve partir do próprio atendente, mas seus superiores devem estimulá-lo sempre que possível. O estímulo e o reconhecimento são pontos-chave para despertar a automotivação.

Dê feedbacks constantes e faça críticas construtivas em relação ao atendimento, ao aprendizado e à tentativa de se empenhar para melhorar sua posição.

Confiabilidade

O profissional de atendimento deve priorizar o profissionalismo e o comprometimento, seja qual for o período do trabalho, a demanda ou a complexidade das situações.

Durante o horário de trabalho, a confiança deve ser constante, para que a produtividade e a qualidade do atendimento não sejam afetadas.

O INSTITUTO KRONOS tem os melhores cursos e metodologias para formar excelentes profissionais de atendimento em farmácia. Entre em contato, vamos juntos nesta jornada!

O valor de um Curso Livre para o mercado de trabalho atual

A participação em cursos livres pode trazer grandes contribuições para a carreira profissional de uma pessoa, pois os mesmos capacitam o profissional para funções específicas num mercado de trabalho altamente concorrido – e carente de profissionais especialistas e qualificados. Planejar a trajetória profissional é um aspecto muito importante para alcançar o sucesso.

O mundo está passando por mudanças profundas, algumas profissões estão sendo extintas e inúmeras outras estão surgindo. Diante disso os profissionais precisam se contextualizar visando seu crescimento pessoal e profissional no presente, e de olho no futuro. Escolhas erradas podem causar prejuízos enormes para a vida profissional, além de ter que depois correr atrás do prejuízo.

Vejamos, então, um diagnóstico do mercado de trabalho e de que forma um curso livre pode agregar para o desenvolvimento da sua carreira profissional.

O Mercado de Trabalho Atual

A partir do Ensino Médio, os jovens começam a visualizar várias situações, tais como: fazer um curso livre, técnico ou uma graduação. Alguns entram no mercado de trabalho em empregos que não exigem uma formação específica.

Funções profissionais que não exigem qualificação, estudo, treinamento, estão cada vez mais raras. Atualmente, mesmo as atividades antes conhecidas como mais “simples” ou operacionais estão cobrando preparação por parte dos profissionais candidatos às vagas. Cada vez mais as empresas, mesmo as pequenas e médias estão exigindo conhecimentos específicos dos profissionais, e esse conceito tende a ampliar cada vez mais por parte dos empresários que querem que suas organizações prestem melhor serviço. Mais do que nunca, as empresas tem sido cobradas e continuarão sendo pela conjuntura econômica, extremamente marcada pela competição, por isso vão precisar sempre apresentar mais eficiência e produtividade.

Diante de tantas exigências, as empresas necessitam de um quadro de pessoal cada vez mais preparado para que melhores resultados sejam entregues para sua clientela. Sendo assim, as organizações buscam contratar profissionais cada vez mais qualificados. Mesmo os que buscam abrir sua própria empresa devem estar preparados para as exigências do mercado.

Nossos avós e pais, no passado, nutriam a expectativa de ficar a vida toda no mesmo emprego. Atualmente, a visão é bem diferente, o que existe é uma grande rotatividade dos profissionais no emprego, pelos mais diversos motivos.

Mediante ao imenso progresso tecnológico, empresas e profissionais precisam estar se reinventando constantemente para continuarem sendo competitivos e gerando valor para a sociedade. Se enumerarmos as mudanças ocorridas na última década, será possível constatar o surgimento de tecnologias inovadoras, plataformas digitais, dispositivos etc., que inclusive já foram substituídos por outros ainda mais avançados.

Quem era especializado em manutenção de computadores de mesa logo deparou-se com a necessidade de aprender a consertar os dispositivos móveis, como tablets e smartphones por exemplo – que não eram a dez anos atrás tão comuns na quantidade e na diversidade em que são hoje.

Cada vez mais, a tendência é de que o acesso a novos conhecimentos exigidos pelo mercado ocorra em tempo ainda mais curto. Assim, mesmo uma graduação que municiava o profissional com conhecimentos e habilidades que poderiam ser utilizados durante muito tempo de carreira, atualmente tornou-se muito diferente, diante da necessidade de atualização e reciclagem de conteúdos.

Atualmente, em seus processos de seleção de novos profissionais, as empresas estão em busca daqueles que na prática provam que são os melhores profissionais do mercado. Sendo assim, as empresas continuam valorizando a formação acadêmica, e cada vez mais apostando alto em profissionais que dominam os novos softwares, técnicas e ferramentas do mercado. Mais do que nunca as organizações estão prestigiando os profissionais que demonstram na prática as habilidades indicadas no currículo.

O profissional que está em busca do primeiro emprego ou de um novo emprego, deve fazer pelo menos um curso por ano relacionado à área que deseja atuar. Assim sendo, ele vai estar dizendo ao recrutador que está alinhado com o mercado, que pode produzir mais e agregar valor e resultados positivos para o negócio. 

Neste caso, o profissional que possui em seu portfólio cursos de especialização consegue se diferenciar a concorrência.

A forma de recrutamento pelo mercado de trabalho também mudou. Antes, as vagas eram anunciadas em jornais impressos, e em alguns casos pela TV. Em seguida os candidatos entregavam os currículos impressos pessoalmente. Hoje, as vagas são disputadas por centenas ou milhares de pessoas, através da divulgação em sites, redes sociais ou mesmo nas plataformas de seleção.

Neste caso, a primeira etapa do processo seletivo é realizado automaticamente pelo programa digital, de acordo com a metodologia implementada pelo RH da empresa. Desta forma, os candidatos que possuem cursos específicos que atendem as exigências do possível empregador, pode ser preterido a despeito da concorrência, e ser convocado para uma entrevista.

É muito importante entender que a maioria das empresas atualmente olham para os seus colaboradores como investimento e não mais como custo, despesa. O empregador mais do que nunca analisa as potencialidades que o profissional pode agregar à sua organização a médio e longo prazo.

Vamos nos colocar no lugar do entrevistador, e imaginar que estivéssemos para contratar um prestador de serviço. Naturalmente, iríamos em busca do melhor, não é verdade? Nesta mesma linha trabalham o setor de RH das empresas quando vão em busca de um novo colaborador.

O atual cenário econômico tem sido difícil para todos quanto estão envolvidos neste. Resiliência e capacitação devem ser características essenciais para que os profissionais mantenham seus cargos ou sejam contratados – uma vez que estejam fora do mercado de trabalho.

O profissional atento, não deve ficar esperando ser contratado por uma empresa para então fazer um curso (ou cursos), ele deve tomar a iniciativa e se qualificar urgentemente na área que pretende atuar. O possível contratante ficará certamente impressionado com a pro-atividade daquele profissional que se antecipou e mesmo desempregado buscou se qualificar. Dessa maneira, se o trabalhador estiver participando do processo seletivo ele ganha pontos positivos aos olhos do empregador.

O que é um curso livre?

Você não possui um curso universitário, mas deseja inserir-se no mercado de trabalho, ou caso já possua uma graduação, ou caso possua uma graduação sente-se desalinhado com o mercado e com as oportunidades oferecidas pelas empresas? Isso significa que você precisa urgentemente fazer um curso livre para que o mercado se abra para você.

Bem diferente dos cursos de formação técnica ou superior, os cursos livres não exigem formação educacional anterior, são muito mais acessíveis. Por tratar de capacitações específicas utilizando temas pontuais, os cursos livres não dependem de autorização do MEC (Ministério da Educação) para serem ofertados. O que favorece muito aos ofertantes e principalmente a quem deseja se qualificar.

O que não significa nem de longe, que os cursos livres não sejam de qualidade. Uma vez que o aluno saiba escolher a Escola Profissionalizante, certamente, com sua dedicação aos estudos, poderá se qualificar de forma a atingir resultados positivos no seu aprendizado.

A modalidade de cursos livres fazem parte do portfólio educacional não formal, uma vez que as capacitações não são possuem legislações específicas. Alguns exemplos desses cursos livres são os de idiomas, tecnologia, gestão, empreendedorismo, artes, fotografia, e de um oficio específico como costureira, pintor, etc.

Os cursos livres são de grande relevância na promoção da qualificação profissional das pessoas para áreas específicas, visando a atualização sobre as técnicas e dispositivos mais recentes, além de trazer novas oportunidade de inserção no mercado de trabalho.

Os cursos livres possuem uma outra característica importante, que é o fato de que eles não possuem uma duração fixa, como é caso dos cursos técnicos e de graduação. Assim, o estudante pode se qualificar em algumas horas sobre um novo software ou mesmo sobre novas técnicas de trabalho.

Os cursos livres possuem ainda uma metodologia didática e pedagógica mais prática sobre os assuntos estudados, possibilitando que o aluno possa aplicar seu aprendizado em sua atividade profissional diária.

O título curso livre demonstra que há uma real liberdade sobre uma oferta de treinamento e da gestão dos conteúdos, da carga horária, da metodologia de apresentação dos assuntos e da forma de avaliação. Fica claro que nos cursos livres não há oferta de diploma, como ocorre nos cursos técnicos e de graduação, mas é ofertado do estudante que conclui algum curso um certificado de qualificação profissional.

Mesmo que o curso livre não credencie o profissional como habilitado, na prática, ele agrega muito para o enriquecimento do currículo, uma vez de caracteriza não apenas a atitude da pessoa na busca pelo desenvolvimento profissional, como também o domínio de tecnologias e conhecimentos práticos de acordo com as demandas das organizações e do mercado.

Quando a educação a distância ainda tomava corpo, no Brasil e no mundo, a formação livre foi uma forma dos profissionais se capacitarem e se inserir no mercado de trabalho, num tempo em que o ensino não era ainda universalizado como atualmente, e ainda havia grandes dificuldades para acessar a educação profissional de qualidade.

Há muito tempo atrás, o curso livre era realizado por correspondência. Devido ao avanço tecnológico, atualmente a modalidade de educação não formal profissionalizante pode ocorrer tanto pela internet (on line) como presencialmente.

No início deste artigo afirmamos que um curso livre pode contribuir muito no desenvolvimento profissional de uma pessoa, e torná-la interessante para o mercado de trabalho. Todavia, para que esse tipo de capacitação credencie o profissional em alto nível, é fundamental escolher um curso que esteja alinhado com o plano de carreira pessoal e também com o mercado.  

Diante disso, concluímos, que fazer um curso livre numa área muito diferente da que atua e que está em busca no mercado não se apresenta como uma escolha interessante.

A escolha que um curso livre precisa considerar a área em que você já atua ou deseja atuar. Partindo dessa premissa, você deve fazer a opção por uma qualificação que possa contribuir de maneira diferenciada para o seu crescimento profissional, desde de o domínio de um software de imagens como o Photoshop, até o conhecimento das técnicas de gestão de projetos.

É importante saber que existem cursos livres que capacitam os profissionais tanto para atividades operacionais como para cargos de gestão e liderança. Desta maneira é possível a cada pessoa customizar a sua formação, conforme o seu objetivo, e com isso se tornar um profissional ainda mais qualificado e requisitado pelas empresas.

Esclarecidas essas dúvidas, você precisa decidir qual curso livre quer fazer. É muito importante analisar o histórico e a experiência da escola ou empresa que vai ofertar os cursos. Verifique se quem vai ministrar os cursos tem experiência no mercado de educação profissionalizante, pois a sua formação profissional, o seu tempo e recursos financeiros estão em jogo.

É muito válido também conhecer o material didático do curso, e de preferência optar por uma escola que desenvolva seu próprio conteúdo programático, pois com isso as atualizações são mais rápidas e eficientes. 

O aluno ainda pode fazer um teste para avaliar a qualidade do curso livre, seja acessando o conteúdo programático ou assistir a uma aula demonstrativa. Assim, o estudante pode analisar com cuidado a metodologia de ensino e concluir se esta atende suas expectativas.

Procure analisar com atenção o conteúdo programático do curso, observando os temas por aula ou módulo, para que você se sinta seguro quando for realizar a matrícula.

Em se tratando de um curso livre, observe se quem vai aplicar a capacitação tem foco no mercado de trabalho, como por exemplo a quais profissões estão relacionadas a capacitação.

Adotando esses cuidados, você estudante, terá uma ideia clara se os conteúdos poderão ou não somar ao seu currículo. E por fim, observe a forma de pagamento do curso, verifique se a empresa oferece vantagens, como parcelamento e outros meios de quitação.

Atualmente, o mundo passa por constantes mudanças, onde o “novo” se torna ultrapassado muito rapidamente. A fim de ilustração, basta recordarmos que em 2005 a principal rede social no Brasil era o Orkut, em 2015 passou a ser o facebook, e o Orkut já nem existe mais. Aqui está um singelo exemplo prático de como a sociedade atual passa por mudanças contínuas nos modelos de tecnologia, consumo e comportamento.

Como não poderia ser diferente, as mudanças tem ocorrido em alta velocidade também nas empresas e no mercado de trabalho. Obviamente, as empresas precisam acompanhar as novas tendências, para então suprirem as demandas dos clientes.

Em meio a essa guerra, para se manterem atualizadas, as empresas estão em busca de profissionais que saibam colocar em prática as novas tecnologias, dentre elas as plataformas de e-commerce ou os softwares para edição de vídeos. Como sabemos a informática, por exemplo, avança com muito mais rapidez que os currículos das universidades e faculdades que são revisados às vezes a cada dez anos.

Diante deste contexto de mudanças constantes, o curso livre possui grande importância na atualização de conteúdos profissionais. Um profissional graduado a cinco anos por exemplo já está defasado, e se ele é zeloso com a sua profissão e quer permanecer no mercado de trabalho sentirá a real necessidade de conhecer novas ferramentas de trabalho.

Neste caso, o profissional não tem necessidade de retornar à faculdade para revisar todo o conteúdo novamente, mas pode muito bem se qualificar por meio de um curso livre com o objetivo de aprender um conteúdo específico do próprio trabalho.

Os cursos livres tem ainda como característica a versatilidade, uma vez que focam em conteúdos utilizados no dia a dia do trabalho. Quando eram ofertados apenas por correspondência não tinham o alcance que tem hoje, mas com o advento da internet tudo mudou. O curso livre é uma relevante ferramenta de profissionalização de pessoas de todas as idades, cultura e nível social. Por não exigir uma prévia formação, os cursos livres democratizam o acesso ao ensino, especialmente, para aqueles (as) que tem o desejo de aprender novos conhecimentos e crescer na vida profissional.

Vantagens e desvantagens dos cursos livres

Atualmente, é obrigatório que qualquer profissional realize ao menos um treinamento de qualificação anualmente. Algumas empresas fazem dessa exigência uma forma de conceder ou não alguns tipos de benefícios aos seus colaboradores. Todavia, diante da correria do dia a dia, os profissionais não disponibilizam de tempo para fazer um curso técnico ou mesmo uma pós-graduação.

Visando suprir essa carência de capacitação e atualização dos profissionais das mais diversas áreas, a modalidade de cursos livres oferece dentre as suas vantagens a curta duração. Assim, o profissional interessado pode dinamizar o seu aprendizado, por meio de aulas que abordam temas específicos da área em que a empresa atua ou especificamente da área em que o estudante necessita.

Outro importante benefício do curso livre é possibilitar uma atividade para a pessoa que possui apenas o ensino médio e deseja realizar um trabalho para o qual não há necessidade de formação superior, por exemplo. Ao participar de uma capacitação mais rápida que um curso técnico, o profissional pode desenvolver trabalhos específicos, em alguns casos, até como freelancer.   

Outra vantagem interessante que os cursos livres possibilitam é que o profissional pode estabelecer uma qualificação exclusiva ao seu perfil, escolhendo cursos estratégicos para os objetivos da sua carreira. Por exemplo, um técnico de informática pode participar de um curso de gestão de projetos, que o credencie a coordenar uma equipe com maior eficiência.

O próprio certificado do curso livre pode também demonstrar ao recrutador que o candidato a uma vaga é um profissional atualizado quando a tudo quanto ocorre na sua profissão mantendo-se sempre atualizado quanto às novidades do mercado. Vale ressaltar ainda que os certificados, para os profissionais que estão empregados, podem ser elemento decisivo para conseguir um aumento salarial e crescimento hierárquico na organização.

A formatação prática dos cursos livres também são de grande utilidade para os profissionais que pretendem utilizar os conteúdos, como técnicas específicas e softwares, no cotidiano profissional.

A capacitação teórico-prática recebida nas universidades são sem dúvida de grande valia para a formação profissional, para que assim ele assimile diferentes nuances de pensamento acerca de um assunto. Todavia, o mercado de trabalho valoriza o conhecimento aplicável. Sendo assim, os treinamentos possibilitam uma formação capaz de fornecer novas atitudes e metodologias de atuação ao profissional.

O curso livre pode também funcionar como uma espécie de teste vocacional para aqueles profissionais que tem por objetivo fazer uma graduação mais tarde em determinada área.

Uma boa opção também, antes de entrar logo de cara num curso superior e perceber depois que não foi uma boa escolha, é a pessoa pode participar de um curso livre que discorre sobre algum aspecto da pretensa futura profissão. Identificando-se com a área, o profissional pode ampliar seus estudos em seguida com uma graduação, podendo inclusive desistir da ideia de trocar de área de atuação.   

A desvantagem é que os cursos livres não possibilitam diplomas reconhecidos pelo MEC, mas somente um certificado, que avaliza o aprendizado dos conteúdos estudados. Os cursos livres são profissionalizantes, não credenciam as pessoas a concorrerem ou exercerem ocupações que exigem, por lei, diploma universitário.

O curso livre pode ser utilizado ainda como um complemento da formação de uma graduação, conforme o currículo do curso superior, pois alguns assuntos não são abordados na grade curricular. Em situações assim, o empregador tende a valorizar o certificado do curso livre.

Considerações finais

No século 21, com o ápice da comunicação digital, os profissionais tem necessidades muito maiores que os trabalhadores das décadas passadas. Antigamente depois de aprender uma profissão, a pessoa poderia utilizá-la como fonte de renda principal para a vida toda.

Principalmente, devido aos avanços tecnológicos da última década, os profissionais de todas as áreas devem estar em permanente aprendizado, para que assim possam se manter no mercado de trabalho e serem valorizados pelas empresas. É impossível e perigoso ignorar essa realidade, uma vez que as próprias empresas são cobradas pelo mercado e pelos consumidores. As organizações precisam estar se atualizando e modernizando o tempo todo, e por isso os profissionais capacitados são os mais visados.  

Mediante a esse contexto constante e crescente quanto à necessidade de profissionais cada vez mais qualificados, os cursos livres se apresentam como ótima opção de formação não formal. Por serem de duração variável, e de curta carga horária (comparando aos cursos técnicos e pós-graduações), esse modelo de qualificação possibilita que o estudante se capacite de forma mais rápida, sem necessariamente abrir mão de cursos de qualidade.

Utilizando-se de dispositivos modernos, juntamente com as tecnologias aplicadas na educação a distância, o profissional interessado pode perfeitamente aderir a um curso livre de acordo com a sua profissão ou objetivo no mercado de trabalho e se qualificar de forma substancial para encarar os desafios práticos do trabalho.  

COMO SE SAIR BEM NA ENTREVISTA DE EMPREGO

Dicas práticas e essenciais de como se sair bem e impressionar o recrutador

1. Escolha bem o que vestir

Comece pelo mais básico. Que roupa você vai vestir? A decisão não é tão simples. Não vá pensando que é só pegar aquele jeans e aquela camiseta que você adora e tudo está resolvido. Quando falamos de empresas e processos de seleção, alguns cuidados simples podem fazer toda diferença.

Alguns profissionais de RH mais experientes recomendam que o ideal é que o candidato se vista como se já trabalhasse na empresa, ou seja, pesquise o estilo de vestimenta da empresa conversando com pessoas que trabalham lá ou apenas observando isso (se puder dar uma passada lá por perto antes da entrevista).

Na dúvida, a dica é usar roupas mais sociais. É melhor errar para mais do que para menos. Além disso, se o candidato chegar de gravata e constatar que o ambiente não é dos mais formais, é só tirar a gravata, dobrar a manga da camisa, tirar o paletó. É mais fácil passar do social para o esporte do que o contrário. No caso das mulheres, cuidado com cabelos e unhas também são essenciais. É sempre de boa prática manter a discrição.

2. Tome cuidado com o que e como você fala

A segunda dica é a de tomar muito cuidado com o que vai dizer e também com a forma que vai dizer na entrevista de para o primeiro emprego. Evite erros de português e gírias. Fale apenas o necessário, sobre o que for perguntado.

3. Valorize a experiência acadêmica

Em processos seletivos de forma geral, o que mais pesa são os resultados obtidos pelos candidatos em experiências anteriores. Claro que, se você está procurando sua primeira oportunidade de trabalho, o recrutador já sabe que você não tem experiência profissional (muito menos resultados) para apresentar, mas não é por isso que você vai ficar mudo.

Procure explorar seus resultados na escola/faculdade, participações em congressos, seminários, cursos de aperfeiçoamento, trabalhos desenvolvidos, como TCC e Monografias, e, principalmente, trabalhos voluntários, trabalho de férias, intercâmbios.

4. Relembre as situações em que foi desafiado

Outra dica é que muitas entrevistas são baseadas em situações reais que você já viveu. Para não correr o risco de ter um branco na hora, você pode deixar a memória preparada. Lembre, com antecedência, de situações em que você se sentiu desafiado, em que teve que resolver algum problema, por exemplo. É bem provável que alguma pergunta assim surja no bate-papo. Ah, sim, e não se importe com a simplicidade das tarefas que você vai relatar, isso já é esperado pelo entrevistador.

O importante é a forma como você alcançou os resultados e não o resultado em si. Isso porque, você tende a agir de maneira semelhante quando se deparar com outro desafio ou tarefa, e é isso que o entrevistador quer saber – como você agiu diante da situação. As empresas procuram pessoas capazes de produzir resultados e realizar o trabalho da maneira mais eficiente possível e a melhor forma de mostrar que você pode entregar tudo isso é contar o que já fez.

5. Estude a empresa antes

Antes da entrevista, é fundamental fazer a lição de casa e estudar a empresa em que você quer trabalhar. Utilize a internet (portal, facebook, instagram) para investigar e descobrir tudo sobre ela – a história, o que ela faz, o que produz, qual o tamanho, se é nacional ou não, quem são os concorrentes, como ela está em relação à concorrência etc. Surpreenda o entrevistador com informações substanciais sobre a empresa. Também procure imaginar como você pode contribuir com o desenvolvimento da empresa e questione por que você quer trabalhar lá.

6. Reflita sobre os seus pontos fortes e fracos

Outra lição de casa é pensar no que você tem de melhor. Descubra seus pontos fortes e prepare exemplos que os demostrem, como situações vividas que comprovam o exercício de tais qualidades. Bem, é preciso também descobrir seus pontos fracos, os pontos em que você precisa se desenvolver, pois isso também pode ser questionado durante a entrevista para o seu primeiro emprego.

7. Seja você mesmo na entrevista

Pela experiência o entrevistador já vai esperar que você esteja nervoso, pois isso é muito comum. Se ele for um bom entrevistador, cuidará para que você se sinta mais à vontade. De qualquer forma, a melhor estratégia para combater o nervosismo da entrevista de primeiro emprego é ser você mesmo.

Procure não elaborar mentiras ou histórias sofisticadas para querer impressionar. Seja você mesmo e tudo fica bem mais fácil. Além disso, os processos seletivos buscam colocar a pessoa certa no lugar certo. Se você for preterido não significa que é um mau profissional, mas que havia alguém mais aderente ao perfil solicitado.

Na maioria das vezes, o perfil comportamental pesa mais do que competências técnicas ou capacidade intelectual. Por exemplo, uma pessoa mais introvertida pode não se desenvolver bem em um cargo que exija extroversão e uma pessoa que goste de fazer análises estatísticas pode não se sentir confortável em uma posição que exija criação. Portanto, querer forçar um perfil só trará transtornos, no médio e longo prazos, para a empresa e para o profissional.

Em síntese, a dica geral é para a entrevista de primeiro emprego: mostre seus resultados, mostre sua trajetória e seu desenvolvimento, seja claro e sucinto, capriche no português e seja você mesmo!

COMO FAZER UM CURRÍCULO DE SUCESSO

Tanto para quem está buscando o primeiro emprego, como para quem já está no mercado de trabalho, eis aqui algumas dicas importantes:

A estrutura de um bom currículo:

Dados pessoais – (não é necessário escrever dados pessoais. O nome do candidato deve estar em destaque na parte superior do currículo).

  • Nome completo;
  • Data de nascimento (não colocar idade);
  • Endereço completo;
  • E-mail (colocar o principal e-mail e que tenha o seu nome de preferência);
  • Telefone residencial;
  • Celular;
  • Rede social pode colocar no currículo? Não. Coloque apenas o link do seu perfil no linkedin;
  • Estado civil (deve colocar pois as empresas olham).
  • Obs.: Não coloque foto. As empresas não apreciam essa prática.

Objetivo

  • Colocar a área do seu interesse. Pode colocar mais de uma área desde que elas tenham relação. No objetivo o candidato precisa demonstrar foco. Mesmo que seja o primeiro emprego você pode colocar a sua área de interesse.

Resumo das qualificações

  • Deve ser uma descrição objetiva e resumida. O recrutador precisa se sentir atraído pelo seu currículo a te chamar para uma entrevista. Coloque suas competências, conhecimentos e experiências em poucas palavras.
  • Não colocar qualidades pessoais, pedidos de ajuda, autoelogio.

Formação

  • Se o candidato tem formação superior dever colocar somente essas. Não precisa colocar ensino médio.
  • Caso tenha feito um curso técnico relevante e esteja alinhado à área em que atua ou à vaga que pleiteia pode inserir no currículo.
  • Se tiver só o curso técnico deve colocar o ensino médio também.
  • Se tiver somente o ensino médio deve colocar a data de conclusão.

Idiomas

  • Coloque somente do nível intermediário para cima.
  • Dica: As empresas que pedem inglês fluente geralmente fazem a entrevista em inglês.

Experiências Profissionais

A sequência é a seguinte:

  • Nome da empresa;
  • Período: mês/ano que entrou e saiu;
  • Cargo;
  • Funções;
  • Resultados obtidos. Qual foi a sua contribuição para a empresa enquanto lá trabalhou.
  • Obs.: O candidato que estiver em busca do primeiro emprego pode trocar Experiências Profissionais por Informações Adicionais. Neste caso pode colocar – Menções honrosas; – Concursos que foi destaque; – Trabalho voluntário; – Trabalho temporário (páscoa, namorados, natal, etc).

Cursos e Atividades Extracurriculares

  • Procure focar em cursos que sejam relevantes para a área que você está se candidatando. Cuidado para não encher linguiça.

É isso pessoal, espero que tenha ajudado para que todos os que estão em busca de uma colocação no mercado de trabalho possam elaborar um currículo de sucesso.

SEJA “FERA” NO QUE VOCÊ FAZ!

Na vida e no mundo corporativo somente irão vencer os profissionais que se tornarem feras, expert, destaques em alguma área. Você pode ter múltiplos conhecimentos, mas vai precisar se aperfeiçoar em alguma área e se tornar um expert no que se propor a fazer a na vida. Seja para um veterano ou um iniciante na carreira profissional, eis aqui 7 (sete) dicas imprescindíveis para que você seja destaque na sua área de trabalho.

  1. Não pare nunca de estudar! Busque se capacitar constantemente. Invista na sua formação continuada e não pare de estudar e de se atualizar na sua área de trabalho. Conhecimento não ocupa espaço!
  2. Adquira conhecimentos diversos. Para além dos conteúdos que você domina, o mercado exige que os profissionais tenham pleno domínio de conhecimentos multidisciplinares, tais como: liderança, gestão de pessoas, gestão da emoção, gestão de projetos, gestão da emoção, marketing, economia, comunicação, e outros.
  3. Faça da tecnologia sua aliada. Melhore sua performance e desempenho profissional e desempenho fazendo uso dos recursos tecnológicos que estiverem ao seu alcance. As ferramentas tecnológicas podem potencializar o seu trabalho e torná-lo um profissional de destaque.
  4. Desistir jamais! Seja dedicado e esforçado. Não desista de demonstrar o seu potencial na empresa que for trabalhar – ainda que não seja devidamente reconhecido. Vista a camisa da empresa e conquiste seu espaço.
  5. Seja humilde. Quando errar reconheça seu erro. A humildade é um característica muito importante para crescer na vida. Os empregadores valorizam muito esse traço de caráter dos profissionais. A humildade também pode nos ajudar nossas limitações, pois para isso vamos precisar estudar e trabalhar mais.
  6. Seja um ótimo comunicador. É preciso saber se comunicar com as outras pessoas, escrever bem, falar bem, pois isso faz grande diferença em qualquer área de atuação. Se for necessário faça um curso sobre como falar bem em público.
  7. Experiência nunca é demais! Se você for universitário e conseguir um estágio já no primeiro semestre da faculdade, não desperdice a chance. Procure estar na sua área de atuação o mais cedo possível, atuando, praticando estágios e outras atividades relacionadas. Deixar de adquirir experiência pode comprometer a sua atuação no mercado de trabalho. É isso aí, busque ser fera no que você faz!

Oito dicas para vender mais e de forma eficiente

Vender é uma arte que poucos dominam e que demanda muita vontade de querer aprender, pois este ramo muda a cada dia devido às constantes mudanças no comportamento das pessoas. Vejamos algumas dicas práticas:

  1. Demita os clientes errados. Sim, existem clientes errados e muito ruins. Eles sugam o nosso tempo e inteligência. E por mais que demonstremos que comprando de nossa empresa ele terá diversos benefícios e maior margem de lucro ele não valoriza. Risque essa gente da sua carteira de clientes. Valorize os bons clientes pois eles vão trazer novas oportunidades de negócios no tempo certo.
  2. Descreva o que você faz em menos de dez palavras. Quando você se apresentar a um cliente pela primeira vez, a sua mensagem tem que ser curta, direta (leve) e impactante para conquistar atenção. Um bom vendedor tem poder de síntese e só passa ao cliente informações precisas e relevantes.
  3. Promova o networking. Antes de fechar mais negócios é importante ajudar os clientes a também fecharem mais vendas. Promova negócios entre os seus clientes (encontros, roda de negócios e confraternizações). Isso cria grandes possibilidades de novos negócios.
  4. Uma equipe é tão forte quanto seu elo mais fraco. Ter uma equipe comercialmente forte significa acima de tudo unicidade entre os vendedores: um ajudando, auxiliando e ensinando o outro.
  5. Faça diferente. A questão não é o que você faz de melhor que seus concorrentes, mas o que você faz de diferente dele. O que você faz que ele não faz? Em que se diferencia? Posicione-se como a empresa que promete e entrega coisas diferentes da concorrência.
  6. Tenha um reputação. As pessoas querem fazer negócios com especialistas em seus mercados de atuação. Se você não for um expert no que faz, as pessoas (clientes) não vão querer te ouvir. Especialistas trazem luz onde há escuridão para seus clientes. Como um profissional de vendas que se apresenta como alguém muito bom no que faz não tem um perfil profissional relevante nas redes sociais? É como diz o velho ditado: “Não basta ser bom, é preciso parecer ser bom!” (Marketing pessoal).
  7. Implemente o CRM no processo de vendas. A internet alterou o mundo dos negócios. O mundo mudou e continuará mudando. Hoje existem ferramentas/dispositivos digitais para otimizar o processo de vendas e aumentar o controle comercial. Para vender mais algumas ações hoje são fundamentais: a) controlar as negociações; b) monitorar as negociações; c) cultivar por todos os canais possíveis um bom relacionamento com os clientes. É de pontualidade e organização que é feito um bom vendedor!
  8. Seja uma pessoa melhor. As vendas não acontecem por acaso. É preciso estudar, ficar atento ao mercado, às mudanças da sua empresa, aos consumidores, conhecer o seu produto e ir aperfeiçoando o seu conhecimento com o passar do tempo. Também não adianta dominar as melhores técnicas de vendas e nãos ser uma boa pessoa. Para construir uma carreira sólida na área de vendas é preciso ser uma pessoa melhor a cada dia. É preciso tentar consertar as falhas que cometemos com clientes, colegas de trabalho e a cada dia sermos melhores. Sucesso para você!!!

O QUE É MARKETING DIGITAL?

Muitas pessoas que utilizam a grande rede de computadores (internet) pensam que Marketing Digital se resume a fazer postagens (ainda que bonitas). Vejamos algumas dicas importantes que podem ajudar na compreensão correta sobre o assunto. O Marketing Digital vai muito além de meras postagens de fotos ou textos e requer algumas práticas importantes:
1. Planejamento estratégico;
2. Conteúdo relevante e agregador;
3. Relacionamento intenso com seguidores/clientes;
4. Monitoramento permanente.

– Estratégias
Como qualquer outra área ou ferramenta de trabalho o Marketing Digital exige a aplicação de estratégias contextualizadas para ajudar um negócio ou projeto a dar certo. Vejamos algumas:
1. Inbound Marketing. Esta ferramenta leva as pessoas até as empresas através do mais variados recursos da internet. O uso com êxito dessa ferramenta possui cinco etapas importantíssimas:
1. Atrair;
2. Converter;
3. Relacionar;
4. Vender;
5. Analisar/estudar. – A estratégia de Inbound Marketing está totalmente integrado ao Marketing de Conteúdo que tem as seguintes etapas:
1. Aprendizado e descoberta;
2. Reconhecimento do problema;
3. Consideração da solução;
4. Decisão final de compra. Este é o estágio final do funil, onde a tão almejada compra/venda acontece.

Em síntese, o Marketing Digital que visa obter resultados sólidos e permanentes demanda muito estudo e trabalho duro por parte do profissional da área.

Recomendamos alguns sites que são autoridade no assunto:

natanaeloliveira.com.br

marketingcomdigital.com.br

Fale sobre você (exemplo de post)

Este é um exemplo de post, publicado originalmente como parte da Blogging University. Inscreva-se em um dos nossos 10 programas e comece o seu blog do jeito certo.

Você vai publicar um post hoje. Não se preocupe com a aparência do seu blog. Não tem problema se você ainda não tiver dado um nome para ele ou se parecer complicado. Basta clicar no botão “Novo post” e dizer por que você está aqui.

Por que fazer isso?

  • Para contextualizar novos leitores. Qual seu objetivo? Por que as pessoas deveriam ler seu blog?
  • Isso ajudará você a se concentrar nas suas próprias ideias para seu blog, bem como o que você pretende com ele.

O post pode ser curto ou longo, uma introdução à sua vida ou uma declaração de missão para o blog, um manifesto para o futuro ou um simples resumo dos tópicos que você planeja publicar.

Para ajudar você a começar, confira algumas perguntas:

  • Por que você está fazendo um blog público, em vez de manter um diário pessoal?
  • Sobre quais assuntos você quer escrever?
  • Com quem você gostaria de se conectar por meio do blog?
  • Se você usar o blog direitinho durante o próximo ano, o que espera conquistar?

Você não precisa se ater a nada disso. Uma das partes mais interessantes sobre os blogs é que eles evoluem constantemente enquanto aprendemos, crescemos e interagimos uns com os outros, mas é sempre bom saber de onde e por que você começou. Além disso, organizar seus objetivos pode dar ideias para outros posts.

Não sabe por onde começar? Escreva o que vier primeiro à cabeça. Anne Lamott, autora de um livro sobre escrita que amamos, diz que você precisa se permitir escrever um “primeiro esboço ruim”. Anne tem razão. Comece a escrever e se preocupe em editar depois.

Quando estiver tudo pronto para publicar, selecione de três a cinco tags que descrevam o foco do seu blog, como escrita, fotografia, ficção, maternidade, gastronomia, carros, filmes, esportes ou o que for. Essas tags ajudarão as pessoas que se interessam por esses tópicos a encontrar seu blog no Leitor. Não deixe de incluir a tag “zerotohero” para que novos blogueiros também encontrem você.

Crie um site como este com o WordPress.com
Comece agora